A expectativa do meio político, aí incluídas a base governista e
a oposição, é que a avaliação do governo e da presidente Dilma Rousseff
continue intimamente ligada à economia, o que, de resto, não é uma
característica exclusiva brasileira. Enquanto a economia estiver sob
controle, Dilma demonstra segurança, o setor produtivo não pressiona, os
trabalhadores têm emprego e renda, os aliados contêm seu apetite, os
adversários não têm o que dizer. E a presidente pode se dar ao luxo de
uma aprovação recorde de 59% de ótimo e bom. É por isso que a principal
aposta da oposição para as eleições presidenciais de 2014 e 2018, o
senador Aécio Neves (PSDB-MG), prefere se recolher, suportando as
críticas de “não aparecer” e de “não bater no governo”. Leia mais na Folha
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