sábado, 8 de outubro de 2011

domingo, 18 de setembro de 2011

Denúncia - Tucanos tentam cassar juíza do caso ALSTOM. E a faxina na corrupção em SP?

 

O ex-duputado do PSDB, Robson Marinho, amigo do governador Geraldo Alckmin (PSDB/SP), está com contas na Suíça atribuídas a ele bloqueadas, porque a origem do dinheiro faz parte dos subornos da multinacional ALSTOM pagos a tucanos paulistas por contratos com o Metrô e com Estatais de Energia, segundo apurações do Ministério Público.

Marinho ingressou com ação no Tribunal de Justiça de São Paulo para afastar de seu caminho a juíza do caso Alstom, Maria Gabriela Pavlópoulos Spaolonzi. Ela decidiu pelo bloqueio das contas na Suíça, e autorizou a quebra do sigilo bancário dos acusados.

O tucano alegou parcialidade da juíza, acusando-a de estar decidindo sempre a favor do Ministério Público.

Por votação unânime, o Tribunal de Justiça negou o afastamento, não encontrando nenhum indício de parcialidade da juíza e de suas decisões.

E a faxina em São Paulo? A imprensa corrupta joga pra baixo do tapete.

Onde está a indignação da imprensa, ao fazer silêncio e não exigir o afastamento de Robson Marinho da cadeira de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado?

Como pode alguém, que responde por acusações de um mega-escândalo de corrupção internacional - com desvio de dinheiro público para contas na Suíça - continuar julgando a prestação de contas dos governadores tucanos amigos? E sob os quais aconteceram a roubalheira nos contratos com a ALSTOM?
 E, pasmem, ele não é apenas conselheiro, é também CORREGEDOR do TCE!

Convenhamos, não é a juíza quem deve ser afastada por suspeição, é o próprio Robson Marinho quem precisa ser afastado imediatamente de seu cargo.

Imaginem se Robson Marinho ocupasse qualquer cargo no governo Dilma... o estardalhaço que a imprensa estaria fazendo.

Isso só vem a provar o quanto a velha imprensa é corrupta. Protege a corrupção dos tucanos.

Não é a toa que Geraldo Alckmin comprou R$ 9 milhões em assinatura dos jornais Estadão e Folha de São Paulo, mais as assinaturas das revistas Veja, IstoÈ e Época.

Com blogs

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Especial - O Brasil e a Crise Mundial

Nos últimos dias, o mundo acompanhou com interesse a engenhosa negociação envolvendo congressistas republicanos (de oposição) e democratas (governistas) norte-americanos para chegar a um acordo sobre a necessidade de elevação do teto da dívida soberana do país.

O Governo Obama precisava que o congresso, de maioria republicana, autorizasse uma elevação do teto legal do endividamento público para continuar cumprindo seus compromissos financeiros. O país houvera se aproximado de seu limite de endividamento público - de US$ 14,3 trilhões (cerca de R$ 22,7 trilhões) - a partir de maio último.

A ameaça de calote da dívida dos Estados Unidos, que tem os papéis de maior liquidez e considerados como os mais “seguros” do mundo - os chamados Treasuries - caso esse acordo não saísse dentro do prazo, seria um fato inusitado, somente visto em economias de menor porte. O prazo para se atingir esse limite era 02 de agosto, e as negociações entre governo e congressistas se arrastaram até a véspera desse prazo, deixando os investidores em desespero pelo mundo afora. O retrato disso foi a queda das Bolsas em todos os mercados internacionais.

E quais eram os entraves nessas negociações? De um lado, o governo queria a autorização do congresso para renegociar o limite de sua dívida sem cortes de gastos em programas sociais. Embora a proposta inicial dos democratas considerasse elevação de impostos, isso poderia significar aumentar ainda mais o endividamento do país. Por outro lado, os republicanos queriam que o governo apresentasse uma proposta que incluísse corte de gastos, principalmente em programas sociais, mas que não penalizaria os mais ricos e as grandes empresas. Em outras palavras, o governo queria aumento da carga tributária e a oposição queria que o governo aumentasse o tamanho da proposta para corte de gastos. O governo relutava: isso representaria um desgaste para o presidente Obama, que tentará a reeleição em 2012. Para os democratas, existia o desejo de “blindar” os programas sociais que beneficiam os mais pobres e a população idosa, além do sistema de pensões da seguridade social.

Destaque-se que o remédio recomendado por eles para o Brasil, em tempos de crise, sempre foi o corte de gastos e ajustes fiscais. As ajudas internacionais e alongamento de dívidas sempre ficaram para o último plano. Na verdade, nem os mais pessimistas acreditavam em uma solução que não fosse um acordo, que de fato acabou acontecendo, entretanto os reflexos desse acordo serão notados pela economia global. A proposta aprovada prevê aumento do teto de endividamento pelo menos em US$ 2,1 trilhões e cortes de gastos de US$ 2,5 trilhões, ainda que por etapas. São cifras que superam o PIB brasileiro, que está em torno de US$ 2 trilhões.

Os Problemas da Economia Real nos Estado Unidos

Os problemas da maior economia do mundo não acabaram com o fechamento desse acordo entre Democratas e Republicanos. O governo Obama conseguiu honrar, em tempo hábil, os papeis do tesouro. Apesar disso, ficou evidente que as dificuldades da economia norte-americana são muito maiores do que a necessidade de elevação do teto de endividamento do país. Os primeiros dados da economia real que apareceram, logo em seguida à assinatura do acordo, não foram animadores. Soaram como um banho de água fria para os investidores financeiros.

Para o desempenho da indústria no país era esperada uma queda. No entanto, os indicadores vieram abaixo do esperado. Aliados ao baixo desempenho da atividade industrial, os índices que medem o consumo dos norte-americanos também caíram. Além disso, caiu a demanda por petróleo nos EUA com a redução da atividade industrial e aperto no consumo. Isso fez o preço do petróleo ceder nos mercados de commodities. Outro setor que preocupa, com indicadores recém divulgados, é o mercado de trabalho, com a reduzida criação de novos postos de trabalhos no país.

Esses fatos são demonstrações de que a economia norte-americana passa por dificuldades estruturais, o que leva os especialistas a admitirem que a recuperação será ainda mais difícil no curto prazo. Ademais, com os Estados Unidos em dificuldades haverá desdobramentos para as demais economias.

A crise dos PIIGS – Portugal, Irlanda, Itália, Grécia e Espanha (Spain)

Não bastassem os reflexos dos problemas norte-americanos por aqui, a chamada Zona do Euro também passa por grandes dificuldades, que se tornam foco de preocupações. Dos países que ficaram conhecidos como “PIIGS”, Portugal, Irlanda e Grécia foram os primeiros de um grupo de cinco a precisar de socorro internacional para resolver os problemas com suas dívidas. Nos três casos, a ajuda dos demais países membros da União Européia suavizou os problemas e os países renegociaram seus papéis. Mais uma vez, diferente do que foi adotado por aqui no passado: o ajuste fiscal e corte de gasto com programas sociais não foi o maior remédio, mas, a ajuda internacional e rolagem de dívidas foram as alternativas.

Registre-se que não somos contra o equilíbrio das contas públicas, no entanto, isso não pode ser conseguido ao preço de sacrificar programas sociais vitais para populações menos favorecidas. O Governo Lula foi a demonstração de que isso é possível e a Presidente Dilma está de parabéns quando mantém e até aprimora os programas sociais propostos por Lula, sem falar dos investimentos do PAC e outros programas estruturais.

Voltando aos PIIGS, depois de Portugal, Irlanda e Grécia, agora estamos ouvindo rumores de que a crise na Zona do Euro pode atingir de forma mais grave a Espanha e a Itália. Em minha opinião, a melhor alternativa, senão a única, é que os demais países membros da Zona do Euro optem pela ajuda, já que a quebra de qualquer um desses países refletiria em maior ou menor grau para os demais membros do Bloco. Naturalmente, em uma economia globalizada, esses efeitos refletiriam também em outras regiões do globo.

O Brasil e as medidas de contenção: os efeitos dos problemas norte- americanos e da zona do Euro
Um dos reflexos imediatos dos problemas vividos pelos EUA aqui no Brasil é a apreciação da nossa moeda frente ao dólar. Naturalmente, a entrada de capital em nossa economia, na forma de investimentos reais ou no mercado financeiro potencializa esse efeito, no entanto, a moeda norte-americana perde força ante as demais moedas internacionais e com o isso o Real também se aprecia. Observa-se o esforço do Banco Central e do governo para conter esse avanço do Real frente ao dólar.

O real apreciado frente ao dólar tem favorecido o importador e dificultado o trabalho do exportador. Naturalmente, para o consumidor final é salutar que o Brasil tenha uma moeda forte: facilita a aquisição de produtos importados e viagens ao exterior. Além disso, vislumbramos o nosso país como uma grande economia e “toda grande economia possui uma moeda forte”. Por outro lado, desestimula o turismo nacional, fragiliza a indústria doméstica e nosso mercado exportador.

O governo está preocupado com a utilização especulativa do dólar ante o real, principalmente com a facilidade da entrada de produtos importados na economia. Conforme declarou o Ministro Guido Mantega: “a guerra cambial tem permitido que parte do mercado brasileiro seja apropriado por produtos importados”.
O nível da atividade industrial brasileira caiu, seja pelo avanço predatório de produtos importados, seja pelas medidas de aperto monetário para conter o avanço da inflação. No entanto, são bem vindas as medidas anunciadas pelo governo para estimular a indústria nacional. Foi anunciada a renúncia fiscal de 24,5 bilhões de reais, na forma de redução de IPI ou ainda em crédito sobre PIS e COFINS sobre a compra de bens de capital. O incentivo à produção poderá ser uma fonte geradora de novos postos de trabalho e ajudará a conter as pressões inflacionárias com o crescimento da oferta. Outra medida anunciada pelo governo para conter a apreciação do real ante o dólar é a tributação de IOF sobre as operações que envolvam o câmbio de forma puramente especulativas. Essa medida tem trazido dificuldades para o mercado de derivativos que sempre operou sem essa taxação.

A situação vivida nos EUA, centro mundial do capitalismo, merece nossa atenção. Neste final de semana, o G-7 e os principais bancos europeus, fizeram uma reunião de emergência para acertar coletivamente as medidas para conter a crise. O desmantelamento da economia americana e européia poderá arrastar o mundo inteiro para um colapso de proporções igual ou maior que aquele vivido em 1929.

Por Sibá Machado

sábado, 13 de agosto de 2011

As Crises da Globo


 Imagem Activa

A Globo gosta muito de criar crises. Para a Globo o Brasil vive em crise e nada de bom acontece aqui. Qualquer mudança de ministro para a Globo é mais uma crise do Governo.

Transformam em crise problemas comuns, como se fosse uma tremenda crise no Corinthians o presidente substituir o chefe dos seguranças do clube.

Dias atrás um dos seus “Patricinhos” especialista e comentarista, repetiu 16 vezes a palavra crise em só comentário. No dia seguinte perguntei para 5 pessoas que assistiram o Jornal Nacional e nenhuma delas (NENHUMA!) lembrou-se do que se tratavam as tais crises.

São tantos os chapéus de crise que a Globo tenta colocar na cabeça dos brasileiros, diariamente, há décadas, que ninguém mais dá a mínima importância. Quando não é crise é epidemia, ou escândalo, ou CPI etc. etc. etc. Todas as que não atinjam os governos do seu partido. Principalmente os de São Paulo, Minas e Paraná.
A Globo que vive apontando culpados e chamando de crise quaisquer probleminhas naturais em todos os governos do mundo, deveria dar uma olhada no espelho.
Vejam as crises que a Globo vive:
Crise de credibilidade (Ficou 8 anos caindo de pau no Lula e o cara terminou o governo com mais 80% de aprovação e elegeu sua candidata que venceu o candidato da Globo).
Crise de identidade (Afinal, qual é o papel da Globo em benefício do Brasil? Apoiou o Golpe Militar, foi contra “As diretas já”, inventou o Collor etc. etc. etc.).
Crise de auto-respeito (Tentar nos convencer que uma bolinha de papel quase matou o Serra... Essa foi de matar! Parecia uma criança querendo justificar porque tirou zero na escola).
Crise de nervos (A Fátima fala de pequenos problemas como se estivesse a beira de um ataque histérico. Já virou sinônimo de pessoas que entram em pânico por qualquer coisa).
Crise de inteligência (A audiência da Globo vem caindo nos últimos anos e não consegue pensar algo inovador para sair do esquema das novelas – que é o que ainda sustenta a audiência do Jornal Nacional).
Crise de talentos (As vinhetas da Globo caíram assustadoramente de qualidade, de criatividade e modernidade. Os programas humorísticos lembram aqueles circos que haviam antigamente). 

Ou a Globo abandona essa sua mania de querer governar um Brasil que o brasileiro não quer e participa da construção desse novo Brasil que ruma para se tornar um dos maiores do mundo, ou se tornará a Fox News daqui. Quer que sigamos o mesmo caminho que está destruindo o Estados Unidos?  
Por que tanto ódio pelo Brasil? Só porque ele está dando certo fazendo tudo ao contrario do que a Globo quer?

Do Sr.Com

sábado, 30 de julho de 2011

Lula diz que o FMI que na época dos tucanos humilhava o Brasil hoje é nosso devedor

Se atualmente o Brasil é respeitado em todo o mundo, é porque adotou políticas que buscaram a independência financeira e valorizaram parcerias com as economias em desenvolvimento, destacou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante palestra na Escola Superior de Guerra, no Rio. Segundo ele, o desafio agora é não retroceder. “Este país, que era humilhado há oito anos pelo Fundo Monetário Internacional, recentemente emprestou US$ 14 bilhões para o FMI.”

O ex-presidente disse que o Brasil tinha complexo de inferioridade. “A gente não tinha coragem.
Nenhum interlocutor respeita quem não se respeita.”A estratégia agora, ressaltou, é estreitar laços comerciais com a América do Sul e a África.

Quando o governo começou a dar prioridade a essas parcerias, lembrou Lula, foi muito criticado, mas hoje isso mostra um sucesso. “E só pegar a balança comercial. Vocês vão ver que temos limites com os países ricos e não temos limites com os países mais pobres. Quando cheguei no governo, nossa balança comercial com a América do Sul era US$ 15 bilhões, hoje é US$ 83 bilhões. Com a África, tínhamos US$ 5 bilhões e saltou para US$ 20. Hoje, temos US$ 12 bilhões de superávit com a América do sul. E nosso déficit comercial com os EUA é quase US$ 8 bilhões.

Lula defendeu a criação do Banco do Sul, que ainda precisa ser aprovado pelos países da região. Para ele, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ainda tem investido pouco na América do Sul.

De acordo com Lula, o Brasil precisa dar mais atenção à África. “O potencial de o Brasil ser exportador de serviço para esse continente é extraordinário, sobretudo na questão energética. É uma pena que o Brasil ainda não tenha enxergado a África com a grandeza que ela merece. E a África deve ser nosso próximo passo.”

Ele também condenou a invasão da Líbia. Se o Conselho de Segurança das Nações Unidas fosse sério, completou, isso não teria acontecido. “Não se invade um país dessa maneira. O Conselho de Segurança não representa a geopolítica mundial, mas uma realidade política de 1948, do pós-guerra.”

Na opinião do ex-presidente, não há justificativa para que o Brasil e a Índia não façam parte do Conselho de Segurança das Nações Unidas. “Não tem explicação para que países como o Brasil e a Índia não estejam no conselho Precisamos de uma representatividade mais sólida. Não é possível que o Japão não possa participar porque a China não quer.”

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Veja, época folha, estadão, só tem olhos para o PT

 

É impressionante como a imprensa nacional blinda os tucanos; seja em qualquer cidade ou estado desse país, por outro lado,procuram  com uma luneta tudo que puder ser usado contra o governo presidido pela presidente Dilma Roussef e seus aliados.


Como pode uma imprensa dizer que é isenta se esta trabalha dia e
noite com o intenção de prejudicar o governo federal e dá a senha
para a oposição ficar pedindo CPIS, baseado apenas em recortes de 
jornais sensacionalistas, que nunca investiga nada que venha a atingir
os tucanos, principalmente aqui em São Paulo; onde 69 CPIS foram
engavetadas e ninguém viu a imprensa; que é tão rápida em acusar
membros do governo Lula e agora da Dilma, mostrar uma denúncia
sequer contra qualquer administração dos tucanos.

Acredito que o povo brasileiro tem percebido isso, não se trata de
ser conivente com qualquer tipo de imoralidade, porem, a imprensa
tem que investigar também os desmandos  dos governos do PSDB, 
para que a disputa fique equilibrada, ou será que eles são intocáveis,
precisamos imediatamente democratizar os meios de comunicação,
pois do jeito que está não pode continuar é um jogo desigual, uma
vergonha total, sem que ninguém tome uma providencia, e quem perde 
com isso é o pais, que fica paralisado para satisfazer os desejos 
mesquinhos daqueles 5% que torcem contra o Brasil.

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